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O candidato democrata às eleições presidenciais dos Estados Unidos Barack Obama, disse que pode alterar sua posição e agenda em relação à retirada das forças armadas americanas do Iraque prorrogando por mais 16 meses a presença das forças no Iraque, decisão que poderá tomar após sua visita a Bagdá. Mas ele não apoiará a longa presença do exercito americano no Iraque, porém quer garantias de que a retirada das forças seja organizada e segura.
Obama disse na quinta-feira aos jornalistas no estado de Dakota do Norte que, “ouvirei os comandantes militares em sua zona de combate, e sempre disse que a retirada depende da segurança dos nossos militares e a necessidade de manter a estabilidade no local”. Acrescentando que “A minha posição não foi alterada, mas tendo a oportunidade de me encontrar com alguns líderes militares, estou certo de que obterei novas informações que poderão modificar minhas políticas”.
Esta posição vem após severas críticas, por parte de seu rival republicano nas eleições "John McCain”, que levaram Obama a declarar que visitará o Iraque e o Afeganistão ainda neste inverno.
Obama foi no início um dos opositores a guerra e a invasão americana do Iraque, e construiu sua campanha eleitoral para as eleições presidenciais com a posição contrária a invasão militar americana ao Iraque.
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